terça-feira, 20 de setembro de 2016

Sou uma péssima mãe.


Na visão alheia.




Por muitas vezes me pego refletindo sobre o fato de ser mãe.
Vejo e ouço muitas histórias nas quais fico pensativa e me avalio se estou sendo uma boa mãe para o meu filho.

São julgamentos, culpas e por mais que você veja que está lutando sempre para dar o melhor para o seu filho há alguém que lhe diga que não é assim que se faz, que é errado, que ainda não é o melhor.

Se você teve parto normal. Porquê?
O parto foi Cesário. Porquê? Teve medo?
Se dou a chupeta eu sou ruim; se não dou eu sou uma bruxa desalmada que não tem amor ao filho.

E por ai se estende...

Chega um momento que fica difícil de mais ministrar direito a situação. E ai, o que fazer?

CANSEI.

Desde a gravidez já filtrava muitas conversas que chegavam até mim.
Não sou obrigada.

A forma como a minha mãe me criou não foi a mesma que ela criou a minha irmã mais velha. Se na mesma irmandade existe diversas formas de criação porque eu devo criar, educar meu filho da forma como fulano acha que é o certo para ele?

É com esse pensamento reforçado que venho aderir a campanha #JULGUEMENOS #APOIEMAIS

A gente erra e acerta a grande maioria das vezes. 
Meu filho me presenteia todos os dias quando acorda com um sorriso lindo que reflete perfeitamente o que eu quero pra ele, a felicidade, a segurança de um lar.

Tudo o que eu achar que é o certo para o meu filho não medirei esforços para fazer.
#reflitam